
Qual é a importância da escola para a comunidade?
Ao criar estratégias pedagógicas colaborativas com o entorno, a escola consegue ensinar aspectos importantes da vida em comunidade aos estudantes, como a cidadania e o pensamento coletivo, além de soft skills como empatia, responsabilidade e relacionamento interpessoal.
Qual ação desenvolve para o fortalecimento da relação escola-comunidade?
Abra os eventos para a comunidade A ideia pode se expandir para apresentações de trabalho dos alunos, fazendo com que a escola permita a entrada de moradores do bairro. Esse tipo de ação faz a diferença e insere a escola dentro do seu contexto social.
O que é a comunidade escolar?
Refere-se aos segmentos que participam, de alguma maneira, do processo educativo desenvolvido em uma escola. Na maioria dos casos em que a expressão é mencionada, agrupa professores, funcionários, pais e alunos.
Qual é a relação da escola com a sociedade?
O papel da escola na sociedade é socializar o conhecimento, seu dever é atuar na formação moral dos alunos, é essa soma de esforço que promove o pleno desenvolvimento o indivíduo como cidadão.
Qual é a importância da educação para a sociedade?
A importância da Educação vai além da transmissão de conhecimento teórico das disciplinas curriculares, ela contribui para a formação cidadã dos estudantes e promove a transformação do meio social para o bem comum.
O que a educação representa para a sociedade?
Esses autores observam que a educação é uma instituição de reprodução social, ou seja, a educação serve para passar adiante as formas normalizadas de uma construção social. Para simplificar, a educação é o órgão do sistema de uma sociedade responsável por manter a constante reinstauração da ordem estabelecida.
1. RESUMO
Esta pesquisa tem como direção a participação da comunidade escolar para uma Gestão Democrática de qualidade. Traz consigo informações sobre o que é Gestão Democrática e quais os benefícios para a educação, ressaltando principalmente a influência da participação de todos para seu alcance.
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Atualmente, percebemos uma grande necessidade das escolas em trabalhar coletivamente; não obstante, nota-se que, por mais que existam propostas para democratizar a escola, ainda assim ela tem o diretor como seu responsável último. Assim, surge a necessidade da escola propor formas de participação de seus envolvidos.
3. ADMINISTRAÇÃO GERAL ESCOLAR
Neste capítulo, apresentaremos um breve histórico e uma breve definição da administração geral para, em seguida, apontarmos conceitos relativos à mudança de paradigmas entre administração escolar e a gestão escolar.
4. GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
Há alguns anos, a escola tem-se caracterizado por um modelo estático e segmentado, onde não há participação dos seus envolvidos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo deste trabalho, apontamos a importância do processo de democratização da escola e os caminhos a serem percorridos para realização deste sonho, algo para muitos quase impossível.
Comunidade participando da Educação
As escolas estaduais abrem suas portas para ações voltadas para a comunidade, como o programa Escola da Família e a ação Um dia na Escola do Meu Filho. As atividades promovem a valorização da educação e das escolas dentre a sociedade, além de ajudar a aproximar a sociedade da Educação e estimular a participação de todos na rotina escolar.
Escolas estaduais promovem atividades voltadas para pais, alunos e comunidade
As escolas estaduais abrem suas portas para ações voltadas para a comunidade, como o programa Escola da Família e a ação Um dia na Escola do Meu Filho. As atividades promovem a valorização da educação e das escolas dentre a sociedade, além de ajudar a aproximar a sociedade da Educação e estimular a participação de todos na rotina escolar.
Etapa 1: Formação de um Comitê Local a convite da escola
O Comitê Local é uma instância articulada pela escola e que tem por objetivo integrar diferentes atores do território em que está situada para pensar os desafios da escola e elaborar ações e estratégias para melhorá-la.
Etapa 2: Diagnóstico das Práticas Educativas da Escola
A primeira ação a ser realizada pelo Comitê Local deve ser um diagnóstico das práticas educativas da escola. Isso porque a realização do diagnóstico e sua análise permitem o planejamento de ações e estratégias que visam a superação dos desafios educativos locais identificados – que são o objetivo deste grupo.
Etapa 3: Mapeamento das oportunidades educativas do território próximo à escola
A próxima ação a ser realizada pelo Comitê Local será um mapeamento das oportunidades educativas do território. O mapeamento é uma atividade para encontrar espaços e organizações que possam contribuir com a educação, e é também uma ação de mobilização.
Etapa 4: Elaboração do plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade
A constituição do Comitê Local e a realização do diagnóstico e do mapeamento já são estratégias que, se bem realizadas, aproximam a escola, as famílias e a comunidade local.
Acompanhamento e avaliação
Por fim, os encontros e ações do Comitê Local devem ser avaliados sistematicamente. Os critérios para tal avaliação devem levar em conta aspectos tais como:
A AUTONOMIA DO DISCURSO E A AUTONOMIA DE FACTO
Como já vimos, o processo de autonomia traduz-se em ganhos de poder por parte das escolas (Administração Escolar periférica) que antes estavam em posse da Administração Educativa, especialmente na Administração Regional.
E se as escolas não souberem ou não tiverem interesse em assumir as novas competências – os novos poderes e as novas responsabilidades – que lhe são acometidas, será a Administração Educativa que, ao sabor de uma semântica autonomista e com os pés bem alicerçados pelo Decreto-Lei nº115-A/98 de 4 de Maio, fica com os as mãos totalmente livres para, através dos ofícios, das circulares e dos telefonemas estabelecer, ela própria, a autonomia que “interessa” às escolas.
Portanto, as escolas estão perante uma encruzilhada:.
OS SINAIS DA ADMINISTRAÇÃO
Historicamente, a Administração Educativa sempre foi muito ciosa dos poderes de direcção e controlo das escolas.
A RESPOSTA DAS ESCOLAS
Ao desafio da autonomia, as escolas, por razões que se prendem por um lado com uma incipiente capacidade de afirmação e por outro com uma atitude de dependência secular em relação à Administração, têm dado as respostas que a esta mais interessam.
