
A ação de despejo é quando existe um contrato de aluguel de imóvel, residencial ou comercial. Reintegração de posse se dá, principalmente, em casos de invasões ou empréstimo gratuito do bem como o comodato. Assim, quando alguém usa sua propriedade, você quer reavê-la, não se enquadrando em casos de locação, mas de reintegração de posse.
Qual a diferença entre posse e termo de posse?
Termo pelo qual o alguém é nomeado para o exercício de cargo público. O que investe alguém no exercício de determinado cargo é denominado de posse. A posse ocorre em conjunto com o compromisso do nomeado de que cumpre com os requisitos e cumprirá com as obrigações da função.
Quando pode ser executada a ação de despejo?
Por se tratar de uma medida mais enérgica, a ação de despejo é limitada a alguns casos específicos — especialmente de descumprimento de contrato. Dentre as possibilidades mais corriqueiras, podemos adiantar que a ação pode ser executada quando acontecer:
Por que a ação de despejo é importante?
Como você pôde ver, a ação de despejo é uma medida tomada a fim de proteger o locador em alguns casos específicos e a nova lei veio para conferir maior segurança aos proprietários. Conhecendo direitos e deveres do inquilino e como dar andamento ao processo, o corretor se torna muito mais preparado para auxiliar seus clientes.
Quem tem direito ao despejo da casa ou apartamento?
Caso o pagamento não seja feito e a ação de despejo for realmente iniciada, o proprietário pode até exigir uma indenização devido à inadimplência. O locador tem o direito de entrar com uma ação de despejo da casa ou apartamento caso seja para uso próprio, destinado a qualquer fim (residencial ou comercial).
Qual a diferença entre ação de despejo e reintegração de posse?
Então, o objetivo da ação de reintegração de posse é reaver uma posse que você perdeu de forma violenta, clandestina ou por abuso de confiança. A ação de despejo, por outro lado, acontece quando há o interesse de obter a posse de uma propriedade.
O que é um mandado de imissão de posse?
A ação de imissão de posse é um tipo de ação petitória que tem por objetivo proteger o direito de posse do indivíduo que ainda não a possui. Assim, através dessa ação é possível exercer o direito que não estava sendo usufruído.
O que é uma ação de reintegração de posse?
O que é reintegração de posse? A reintegração de posse, também chamada de ação de esbulho possessório, é um tipo de ação judicial especial que visa devolver a posse de um bem para alguém, visto que essa pessoa perdeu, por algum motivo, a posse completa do bem em questão.
Quanto tempo leva para executar uma ação de despejo?
A ação de despejo é um processo lento, que pode levar até alguns meses para obter uma decisão. Se o morador apresentar defesa, o prazo se arrasta ainda mais. Esse tempo depende da Comarca e do Tribunal. Em São Paulo, um processo em primeira instância leva de 6 a 12 meses.
Como se cumpre mandado de imissão na posse de imóvel?
A Ação de Imissão na Posse deve ser ajuizada pelo proprietário que não teve acesso à posse de seu imóvel em razão da ocupação injusta por outrem….Inexistindo complicações processuais, a imissão na posse pode ocorrer após poucos meses de tramitação da ação.
Quando é cabível ação de imissão de posse?
É possível a imissão na posse do imóvel nos casos em que o comprador possui contrato de compra e venda, mas não registrou o documento em cartório imobiliário.
Quem tem direito à reintegração de posse?
Tem direito à reintegração o possuidor (direto ou indireto) que foi desapossado, despojado, esbulhado, ou seja, que perdeu a posse que antes exercia sobre um bem imóvel, em razão de um ato de violência, clandestinidade ou abuso de confiança perpetrado pelo agressor, ora esbulhador.
Quanto tempo dura o processo de reintegração de posse?
Assim sendo, o prazo prescricional para propositura da ação de reintegração é de 10 anos (prazo decenal), uma vez que não há nenhuma previsão de prazo inferior contida no Código Civil. O marco inicial para contagem do prazo pode ser observado pela data de ocorrência do esbulho.
Como comprovar a posse na ação de reintegração de posse?
0:001:18Suggested clip · 55 secondsAção de Reintegração de Posse, EU preciso provar a Posse ? – YouTubeYouTubeStart of suggested clipEnd of suggested clip
Como funciona o despejo forçado?
Precisa-se entrar com uma ação na justiça, o juiz vai enviar uma citação ao locatário. Ele será intimado quanto ao pagamento da dívida e caso não o faça o próprio juiz, a pedido do locador dá a ordem de despejo.
Quanto tempo demora uma ação de despejo 2020?
Uma ação de despejo demora uma média de 4 meses a 3 anos. No entanto, existem algumas peculiaridades que podem fazer com que a ação seja mais rápida ou mais demorada.
Como faço para mover uma ação de despejo?
Para ajuizar a ação de despejo, o proprietário deve apresentar um motivo plausível, como por exemplo, a quebra de contrato. Nesse caso, o locador procura a orientação de um advogado especialista e recorre ao poder judiciário para exigir a saída do inquilino.
O que é uma ação de despejo
Prevista na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), a ação de despejo é um processo judicial no qual a pessoa que é proprietária de determinado imóvel pode retirar um locatário em um prazo estipulado pela Justiça.
Como funciona a ação de despejo
Se após muita conversa não deu para resolver o atrito entre proprietário e inquilino, a recomendação é buscar um advogado especialista em Direito Imobiliário para ajuizar a ação de despejo, uma vez que o uso do imóvel como moradia torna o tema bastante delicado.
Quais os motivos para uma ação de despejo?
É muito comum que uma ação de despejo seja solicitada quando acontece a falta de pagamento do aluguel. No entanto, na Lei do Inquilinato, como mostra o blog da CHC Advocacia, estão previstos outros dispositivos que dão fundamento a essa medida drástica. Vejamos alguns deles:
Quanto tempo demora uma ação de despejo? Qual o custo?
A ação de despejo é um processo lento, que pode levar até alguns meses para obter uma decisão. Se o morador apresentar defesa, o prazo se arrasta ainda mais.
Ação de despejo na pandemia
Em 20 de março de 2020, as ações de despejo foram suspensas em todo o país, garantindo o direito à moradia durante a crise causada pela pandemia de Covid-19 .
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O que é ação de despejo?
A ação de despejo é um procedimento previsto na Lei do Inquilinato (nº 8.245/91) em que o proprietário de um imóvel alugado entra com o pedido de desocupação da propriedade a fim de retomar sua posse total.
Como entrar na Justiça pedindo a desocupação do imóvel?
Quando o diálogo amigável não é suficiente para resolver a situação, o proprietário pode procurar resolver o caso na Justiça. É necessário haver uma justificativa plausível para a ordem de despejo, como as apresentadas acima.
Como funciona a ação de despejo?
Para ajuizar uma ação de despejo, o locador deve contar com o respaldo de um advogado e, em certos casos, também do corretor e da administradora de locação. Se o julgamento for favorável à desocupação, o locatário recebe um prazo de até 30 dias para desocupar o imóvel.
O inquilino pode reverter a ação de despejo?
Sim. No caso de inadimplência, o locatário pode fazer um depósito em juízo dentro do prazo para desocupação. Diante da quitação do débito, a rescisão do contrato é desfeita.
O que é e como acontece a ação de despejo?
O despejo é uma ação específica realizada pelo proprietário de um imóvel que está alugado. O objetivo principal desse tipo de ação é viabilizar a desocupação do bem em questão, retomando a posse total para o dono.
Quando ela pode ser executada?
Por se tratar de uma medida mais enérgica, a ação de despejo é limitada a alguns casos específicos — especialmente de descumprimento de contrato. Dentre as possibilidades mais corriqueiras, podemos adiantar que a ação pode ser executada quando acontecer:
Quais são os direitos e deveres do inquilino?
Outra dúvida muito comum entre corretores diz respeito aos direitos e deveres do inquilino nesse contexto. Começando pelos deveres, que são mais simples: o inquilino é obrigado a cumprir todas as obrigações do contrato celebrado com o locador — valor do aluguel e outras despesas, prazo de pagamento e cuidado com o imóvel.
Como executar a ação de despejo?
Observados os direitos e deveres do inquilino, se o despejo é efetivamente a atitude a ser tomada, o primeiro passo consiste em conversar com ele. Sempre vale a pena tentar resolver os problemas com o diálogo, extrajudicialmente.
O que é uma ação de despejo?
A ação de despejo é um procedimento judicial no qual você solicita que o seu inquilino se retire do imóvel. Além disso, a ação é válida para propriedades alugadas, emprestadas ou em outra situação contratual.
Quando solicitar uma ação de despejo?
O motivo mais comum para alguém ajuizar uma ação de despejo é a falta de pagamento do aluguel. No entanto, esse não é o único motivo. Assim, outros motivos podem causar a ordem de despejo. Por isso, listaremos aqui os mais recorrentes:
Passo a Passo de uma ação de despejo
Caso você decida que a melhor opção para a sua situação seja a ação de despejo, o primeiro passo que deverá tomar é conversar com o locatário sobre a necessidade dele sair do imóvel. Assim, se ele se recusar, você poderá dar entrada na ação de despejo.
Despejo: requerimento, oposição e execução
De uma forma simples e genérica, pode dizer-se que a ação de despejo consiste numa medida processual em que o proprietário de um imóvel requer a retirada do inquilino devido, por exemplo, à falta de pagamento das respetivas rendas.
Balcão Nacional de Arrendamento (BNA)
Todos os anos, o despejo origina milhares de processos pelo que, em 2013, o Governo criou o Balcão Nacional de Arrendamento – organismo dependente da Direção-geral da Administração da Justiça (DGAJ) e que abrange todo o território nacional – o qual, desde então, é responsável pela gestão destes mesmos processos, de forma a libertar os tribunais dos mesmos.
SOS Despejo
Se há situações de despejo onde o procedimento legal, descrito anteriormente, é seguido, existem também outras situações em que os senhorios não cumprem o que a lei estipula, pressionando ou forçando mesmo a saída dos inquilinos, numa atitude já designada como bullying ou mobbing imobiliário.
