
A ranitidina, ou cloridrato de ranitidina, é um remédio que inibe a produção de ácido pelo estômago, sendo indicada no tratamento de vários problemas causados pela presença de ácido em excesso, como úlceras de estômago ou do intestino, esofagite erosiva, ou refluxo gastroesofágico, por exemplo.
Qual a função da ranitidina?
Para o tratamento de manutenção, a dose recomendada é de 150 mg de manhã e à noite. Tratamento da produção anormalmente elevada de suco gástrico (Síndrome de Zollinger-Ellison): 150 mg 3 vezes ao dia, mas, se necessário, a dose pode ser aumentada de acordo com as instruções do médico.
Quanto tempo dura a eliminação da ranitidina?
A meia-vida de eliminação é de cerca de 2 a 3 horas, aumentando nos casos de insuficiência renal. Uma pequena parte da Ranitidina (substância ativa) é metabolizada no fígado formando metabólitos ativos, no entanto, a proporção desses metabólitos é de apenas 4 a 6% da dose administrada.
Como a ranitidina pode reduzir o efeito do álcool?
Elevadas doses de ranitidina (ex. tais como doses utilizadas no tratamento do sindroma Zollinger-Elisson) podem reduzir a eliminação de procainamida e de N-acetilprocainamida o que resulta num nível plasmático aumentado destes medicamentos. O efeito do álcool pode aumentar com a ingestão de ranitidina. – Álcool
Qual a melhor dose de ranitidina para anestesia?
Deve-se utilizar 150 mg duas horas antes da anestesia e, preferivelmente, 150 mg na noite anterior. Alternativamente, o uso de LFM- Ranitidina injetável pode ser considerado. Em pacientes em trabalho de parto, a dose recomendada é de 150 mg a cada seis horas.

Qual é o mecanismo de ação da ranitidina?
Mecanismo de Ação: Ranitidina inibe competitivamente a ação da histamina nos receptores H2 das células parietais, reduzindo a secreção ácida gástrica durante o dia e em condições basais noturnas, mesmo quando estimulada por alimentos, insulina, aminoácidos, histamina ou pentagastrina.
Qual a função do cloridrato de ranitidina?
Cloridrato de Ranitidina é indicado para: Tratamento de úlceras gástricas ou duodenais; Tratamento da esofagite por refluxo gastroesofágico e suas manifestações associadas; Prevenção de úlceras causadas por estresse em pacientes graves.
Qual mecanismo de ação dos medicamentos omeprazol e ranitidina?
Os medicamentos antissecretores reduzem a secreção de ácido gástrico bloqueando os receptores de histamina H2 (ranitidina), inibindo a bomba de prótons (omeprazol) ou por ação direta nas células parietais (misoprostol).
Qual o princípio ativo do ranitidina?
O princípio ativo ranitidina, é um antagonista de receptor histamínico H2, dotado de alta seletividade e rápido início de ação. A ranitidina possui ação de longa duração, de modo que uma única dose de 150 mg suprime eficientemente a secreção ácida do estômago por até doze horas.
Quando devo tomar ranitidina?
Deve-se utilizar a dose de 150 mg duas horas antes da anestesia e, preferivelmente, 150 mg na noite anterior. Alternativamente, o uso de cloridrato de ranitidina Injetável pode ser considerado. Em pacientes em trabalho de parto, a dose recomendada é de 150 mg a cada seis horas.
Qual a diferença entre omeprazol e ranitidina?
O omeprazol é ligeiramente superior à ranitidina na inibição da produção ácida do estômago e alívio dos sintomas por essas doenças, além de apresentar melhor evolução na cicatrização da esofagite.
Qual é o mecanismo de ação do omeprazol?
O omeprazol reduz a secreção ácida gástrica por meio de mecanismo de ação altamente seletivo. Este medicamento produz inibição específica da enzima H+/K+-ATPase (“bomba de prótons”) nas células parietais.
Qual é o mecanismo de ação dos medicamentos antiácidos?
O mecanismo de ação dos antiácidos inclui o aumento da secreção de bicarbonato e muco, aumento da produção e liberação de prostaglandinas e manutenção da microcirculação. Quando o poder de neutralização ácida é suficiente (pH>4), tanto a liberação de pepsina quanto a de gastrina é reduzida.
Como o omeprazol atua na proteção gástrica?
O omeprazol age por inibição da H+K+ATPase, enzima localizada especificamente na célula parietal do estômago e responsável por uma das etapas finais no mecanismo de produção de ácido a nível gástrico.
Qual a diferença entre ranitidina e cimetidina?
Cimetidina a é o mesmo que ranitidina, ou seja é seu principio ativo.? Não . São medicamentos da mesma família , porém são diferentes. A fabricação de ranitidina está proibida bem como sua venda.
O que substitui o cloridrato de ranitidina?
Neosac 300mg, caixa com 20 comprimidos revestidos.
Qual é o genérico de ranitidina?
O Cloridrato Ranitidina 300mg Genérico Medley é indicado para o tratamento de quadros com produção elevada de ácido estomacal….Especificações.Princípio AtivoCom Cloridrato De RanitidinaBula76210—cloridrato-ranitidina-300mg-generico-medley-10-comprimidos.pdfTipo de MedicamentoGenéricos6 more rows
Para que serve
Este remédio está indicado para o tratamento de úlceras de estômago ou de duodeno, incluindo aquelas que estão associadas ao uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou a infecção causada pela bactéria Helicobacter pylori, tratamento de problemas causados pelo refluxo gastroesofágico ou azia, tratamento de úlceras pós-operatórias, tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison e da dispepsia episódica crônica..
Como tomar
A posologia de ranitidina deve ser sempre indicada por um clínico geral ou gastroenterologista, de acordo com a patologia a tratar, no entanto, as orientações gerais são:
Possíveis efeitos colaterais
Geralmente, este medicamento é bem tolerado, no entanto, em alguns casos, podem ocorrer efeitos colaterais como respiração ofegante, dor ou aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, boca ou língua, febre, erupções cutâneas ou fissuras na pele e sensação de fraqueza, principalmente quanto a pessoa fica em pé.
Quem não deve tomar
A ranitidina não deve ser usada por pessoas que tenham hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. Além disso, também está contraindicada para grávidas ou mulheres que estejam a amamentar.
Indicação
A ranitidina em xarope, comprimidos ou injetável, também conhecida por Cloridrato de Ranitidina, é indicada para o tratamento de úlcera no estômago ou no duodeno e para o tratamento de problemas relacionados com refluxo de ácido do estômago para o esôfago, excesso de ácido no estômago indigestão ou azia.
Efeitos Colaterais
Alguns dos efeitos colaterais de Ranitidina podem incluir respiração ofegante, dor e aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, boca ou língua, urticária ou fissuras na pele, febre, sensação de fraqueza, náusea, perda do apetite, pele e olhos amarelados, redução dos batimentos cardíacos ou batimentos irregulares, vertigem, cansaço ou fraqueza excessiva, visão embaçada, queda de cabelo, impotência, dor no estômago, diarreia, falta de ar e fadiga, infecções recorrentes ou hematomas..
Contraindicações
A ranitidina está contraindicada para mulheres grávidas ou que pretendem engravidar, que estão a amamentar e para pessoas com alergia ao Cloridrato de Ranitidina ou a algum dos componentes da fórmula.
Mecanismo de Ação
A Ranitidina é um remédio antagonista dos recetores H2 da histamina, inibindo assim a produção de ácido pelo estômago, induzida pela histamina e gastrina.
Advertências e Precauções
Antes de usar Ranitidina, deve-se falar com o seu médico se houver suspeitas de úlcera gástrica com sintomas como dor no estômago, enjoo, vômito ou sensação de estômago cheio ou pesado após as refeições, tiver doenças ou problemas nos rins ou fígado, porfiria aguda ou outras doenças, tiver de realizar exames laboratoriais de sangue ou urina ou se estiver a tomar outros medicamentos..
Armazenamento
Durante o consumo, a Ranitidina deve ser mantida no cartucho de cartolina e deve ser conservada à temperatura ambiente, entre os 15º C e os 30º C, e protegida da luz e da umidade.
Para que serve (indicação)
A Ranitidina é indicada para tratar problemas como úlceras gástrica e duodenal, esofagite de refluxo, gastrite ou duodenites. Pode, inclusive, ser utilizada como substituto do Omeprazol, que trata casos de azia, má digestão, refluxo e indigestão.
Efeitos colaterais
Em geral, os efeitos colaterais da Ranitidina incluem tonturas, sonolência, insônia e vertigens. Outros sintomas são respiração ofegante, dor e aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, boca ou língua, urticária ou fissuras na pele, febre, pele e olhos amarelados, redução dos batimentos cardíacos ou batimentos irregulares.
Contraindicações
A Ranitidina é contraindicada a gestantes, lactantes e pessoas com hipersensibilidade a algum componente da fórmula. Crianças menores de 1 mês de idade necessitam de avaliação minuciosa do médico antes de ingerirem esse medicamento, bem como pacientes com porfiria e insuficiência renal.
Composição
A Ranitidina xarope 15 mg/ml contém, a cada 1 ml, 16,8 mg de cloridrato de ranitidina e 1 ml e excipientes (ácido ascórbico, ciclamato de sódio, fosfato de sódio dibásico dodecaidratado, sacarina sódica di-hidratada, metabissulfito de sódio, sorbitol, metilparabeno, propilparabeno, glicerol, aroma de banana, aroma de groselha e água purificada).
Quais as contraindicações do Cloridrato de Ranitidina?
Cloridrato de Ranitidina não deve ser utilizado em pacientes que tenham histórico de hipersensibilidade à medicação ou medicações que pertencem à mesma classe de medicamentos ( cimetidina e famotidina) e também aos componentes de sua formulação.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Cloridrato de Ranitidina?
O uso de Cloridrato de Ranitidina em geral é bem tolerado. Caso ocorram manifestações sugestivas de hipersensibilidade, como: inchaço de pálpebras, face, lábios, boca ou língua, erupções cutâneas ou fissuras na pele, febre, dispneia (com ou sem sibilos), o tratamento deverá ser suspenso.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Cloridrato de Ranitidina maior do que a recomendada?
Devido à elevada especificidade de ação do Cloridrato de Ranitidina, não se prevê a ocorrência de problemas significativos com eventual superdosagem. Se necessário, deve-se instituir terapia sintomática e de suporte, assim como a remoção do Cloridrato de Ranitidina por indução de êmese ou lavagem gástrica.
Quais cuidados devo ter ao usar o Cloridrato de Ranitidina?
O tratamento com cloridrato de Cloridrato de Ranitidina pode mascarar sintomas associados com carcinoma do estômago e por essa razão, retardar o diagnóstico da doença. Consequentemente, quando houver suspeita de úlcera gástrica, a possibilidade de malignidade deve ser excluída antes de iniciar o tratamento.
Resultados de Eficácia
Em estudo clínico aberto, não controlado, prospectivo e consecutivo em 49 crianças e adolescentes de 1 ano e 1 mês a 17 anos e 3 meses (mediana = 7 anos e 8 meses) de ambos os sexos com esofagite de refluxo, administrou-se Cloridrato de Ranitidina (4 mg/kg) em 2 doses durante 8 semanas, associada à terapia postural e dietética.
Características Farmacológicas
O Cloridrato de Ranitidina é um antagonista do receptor H2 da histamina e caracteriza-se pela elevada seletividade e rápido início de ação. O Cloridrato de Ranitidina inibe a secreção de suco gástrico basal, diurna e noturna, tanto quanto a estimulada por alimentos, betazol, cafeína, insulina, pentagastrina e reflexo fisiológico vagal.
Histórico
A Ranitidina tem seu desenvolvimento na década de 70 a partir de um princípio de modificação molecular. A modificação molecular é um ramo da química medicinal que visa alterar estruturas de moléculas de fármacos que já existem visando solucionar ou melhorar questões relacionadas a sua farmacodinâmica/farmacocinética.
Status Legal
Em 2020, o FDA determinou a retirada de todos os medicamentos com ranitidina prescritos e sem receita (OTC) do mercado imediatamente. Visto que a impureza em alguns produtos aumentou com o tempo e quando armazenados em altas temperaturas, podem resultar na exposição do consumidor a níveis inaceitáveis dessa impureza.
Síntese
A síntese do cloridrato de ranitidina acontece através de diversas rotas sintéticas.
Ranitidina – LFM, para o que é indicado e para o que serve?
Tratamento de úlceras de estômago ou de duodeno, incluídas as associadas ao uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (em alguns casos seu médico pode prescrever LFM-Ranitidina com antibióticos );
Como o Ranitidina – LFM funciona?
A LFM-Ranitidina reduz a quantidade de ácido produzida no estômago. Isso favorece a cicatrização da gastrite e das úlceras pépticas do estômago e do duodeno, além de prevenir complicações.
Quais cuidados devo ter ao usar o Ranitidina – LFM?
O tratamento com Ranitidina pode mascarar sintomas relacionados ao carcinoma gástrico (tipo de tumor no estômago) e, assim, retardar o diagnóstico dessa doença. Em caso de suspeita de úlcera gástrica deve ser excluída a possibilidade de doença maligna antes de se instituir a terapia com LFM-Ranitidina.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ranitidina – LFM?
A maioria dos pacientes que usa este medicamento não encontra problemas. Mas, como ocorre com todos os medicamentos, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ranitidina – LFM maior do que a recomendada?
Devido à elevada especificidade de ação da Ranitidina, não está prevista a ocorrência de problemas de maior gravidade no caso de eventual superdosagem. Se houver superdosagem, procure socorro médico o mais rápido possível.
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Ranitidina – LFM com outros remédios?
A Ranitidina pode interagir com outros medicamentos. Por isso, seu médico pode recomendar ajuste na dosagem do medicamento afetado ou a interrupção do tratamento com a LFM-Ranitidina.
Resultados de Eficácia
Em estudo clínico aberto, não controlado, prospectivo e consecutivo em 49 crianças e adolescentes de 1 ano e 1 mês a 17 anos e 3 meses (mediana = 7 anos e 8 meses) de ambos os sexos com esofagite de refluxo, administrou-se Cloridrato de Ranitidina (4 mg/kg) em 2 doses durante 8 semanas, associada à terapia postural e dietética.

Indicação
Posologia
Efeitos Colaterais
- Quais os males que pode me causar?
Alguns dos efeitos colaterais de Ranitidina podem incluir respiração ofegante, dor e aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, boca ou língua, urticária ou fissuras na pele, febre, sensação de fraqueza, náusea, perda do apetite, pele e olhos amarelados, redução dos batiment…
Contraindicações
- Quando não devo usar?
A ranitidina está contraindicada para mulheres grávidas ou que pretendem engravidar, que estão a amamentar e para pessoas com alergia ao Cloridrato de Ranitidina ou a algum dos componentes da fórmula. Além disso, Ranitidina comprimidos está também contraindicada par…
Mecanismo de Ação
- Como funciona?
A Ranitidina é um remédio antagonista dos recetores H2 da histamina, inibindo assim a produção de ácido pelo estômago, induzida pela histamina e gastrina. Isto favorece a cicatrização da gastrite, de úlceras pépticas do estômago e do duodeno, e previne o surgimento do mal estar e …
Advertências E Precauções
- O que devo saber antes de usar?
Antes de usar Ranitidina, deve-se falar com o seu médico se houver suspeitas de úlcera gástrica com sintomas como dor no estômago, enjoo, vômito ou sensação de estômago cheio ou pesado após as refeições, tiver doenças ou problemas nos rins ou fígado, porfiria aguda ou outras doen…
Superdosagem
- O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada?
Em caso de toma excessiva de Ranitidina, deve-se ir ao hospital mais próximo, levando a embalagem ou bula do medicamento.
Armazenamento
- Onde como e por quanto tempo posso guardar?
Durante o consumo, a Ranitidina deve ser mantida no cartucho de cartolina e deve ser conservada à temperatura ambiente, entre os 15º C e os 30º C, e protegida da luz e da umidade.